Do analista dos Planaltos:
E o pedágio volta a estampar o noticiário politico paranaense. Brada o ex-senador Osmar Dias (PDT) que nem cogita renovar os contratos com as concessionárias. Todavia essa decisão pode ser empurrada goela abaixo ao próximo gerente do Iguaçu. Os contratos, com término em 2021, estabelecem ao fim do prazo o equilíbrio das contas definido na licitação. Hoje essa matemática estaria longe de ser alcançada. Episódios como alterações unilaterais, fechamento de praças, não autorização de aumentos e a inclusão de diversas obras consolidaram um enorme passivo favorável às empresas. Ao Governo do Estado, caberá – nos últimos anos do contrato – definir como solucionar o impasse. Há algumas possibilidades: 1) Retirar a grana dos combalidos cofres públicos; 2) Iniciar um novo embate judicial 3) Sentar à mesa com as empresas e negociar. Na terceira opção uma maneira de acertar as pendengas seria esticar o prazo de concessão por mais uns anos.
Nos tempo de Fora Dilma e Fora Temer, Fora Pedágio também é uma boa, chega de tanta incompetência associada a roubalheira