O projeto de lei da prefeitura para fazer funcionar unidades de saúde e centros de educação infantil da prefeitura que estão fechados vai ser a bola da vez nesta semana. A ideia é acabar com a proibição que existe e contratar Organizações Sociais para tal. A confusão com Oscips (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) é que embaralha o jogo, já que dia sim e outro também aparecem casos de corrupção com essas entidades contratadas principalmente por prefeituras que não têm como bancar estruturas próprias na saúde, principalmente. O regime de urgência para a votação pedido pela prefeitura pode se estender até 45 dias. Se o a decisão for dos próprios vereadores, o tempo diminui para 3 dias. Ainda não se sabe o que vai acontecer, mas vereadores da base que apoiam o prefeito Rafael Greca dizem que o problema mesmo é que o atendimento ao público é que está em jogo. O que se quer conferir é se as OS, que contratariam os serviços, vão mesmo baratear o custo de manutenção, além de torná-los eficientes. A ideia da prefeitura é essa – mas é preciso conferir.
Todo trabalho exige comprometimento, empenho e dedicação. Tudo que são proveniente ou tem interferência política é um verdadeiro desastre. Entretanto a melhor solução seria de fato partir para sociedade não governamental, porém, os serviços seriam pagos em função da eficiência e dos objetivos alcançados, e principalmente, pelo desempenho.
Os funcionários seriam remunerados através de quotas de participação ou seja todos são donos do negócio e respondem solidariamente. Desta maneira ou faz um time vencedor ou troca o técnico.