19:14JORGE LUIS BORGES

– Somos nossa memória, somos esse quimérico museu de formas inconstantes, esse montão de espelhos rompidos.

– A memória é o essencial, visto que a literatura está feita de sonhos e os sonhos fazem-se combinando recordações.

– No passado cometi o maior pecado que um homem pode cometer: não fui feliz.

Uma ideia sobre “JORGE LUIS BORGES

  1. Sergio Silvestre

    Pois é,a felicidade as vezes é uma coisinha tão simples,como dar um abraço na mãe,levar os filhos na escola,até beber o resto que ficou no caco da garrafa de tubaína quebrada.
    A maior felicidade tá na casa do pobre e do trabalhador,e também está num rebanho quando acha uma nascente límpida para beber água depois de ter lambido muito sal.
    Tudo que passamos é compensado nesses raros momento de felicidade.

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