A notícia de que o estádio Joaquim Américo pode ir à leilão, saída da boca do advogado do Atlético Paranaense e pinçada e explorada em manchete pelo site da Gazetona (é isso ou a Fomento Paraná acaba é o complemento), faz parte do jogo da queda de braço que se arrasta desde que a Copa do Mundo terminou. Ela veio logo depois da sapecada levada ontem no jogo contra o San Lorenzo pela Copa Libertadores – e depois da traulitada no Atletiba que tem tudo para se repetir no domingo, na partida final do campeonato paranaense. Ou seja, para o torcedor, leilão mesmo deveria ser feito com o time que entra em campo para perder feio, sem jogar nem pedra.
Os torcedores atleticanos não tem porque se preocupar. É só chamar o Mário Celso Cunha que ele resolve as pendengas. Ou, na pior das hipóteses, lotar a Arena por 142 partidas consecutivas, realizar 56 lutas MMA, 18 jogos de vôlei da seleção brasileira, e mais 92 shows e a fatura está paga. Certamente a torcida não vai deixar o clube na mão. Nem o Mário Celso Cunha. Ou os bravos políticos identificados com a causa rubo-negra ( ou seja, todos atleticanos de 4 costados, muitos membros do conselho do clube): Nelson Justus, Roberto Requião, Alexandre Cury, L.C. Romanelli, Onaireves Moura, Doático Santos,Ademir Bier, Orlando Pessutti, Francischini Jr, Ney Leprevost. Com esse time não há o que temer.