História curitibana. No sábado passado houve festança de formatura de uma turma do curso de jornalismo de uma das universidades da capital. Onze eram os novos donos do canudo que os sindicatos da categoria tanto defendem, mas que não é mais exigido por lei. Quando soube disso, um aposentado que frequentou o curso, mas abandonou tudo no primeiro ano e se criou na prática das redações, sapecou: “Pelo menos o número de desempregados não vai aumentar tanto. Talvez o de assessorias – mas isso é outra história”.