No dia em que, quem sabe, todavia, contudo, houver uma operação parecida com a Quinto do Ouro aqui em Curitiba, toda a frota de ônibus da cidade vai voar para o outro lado da fronteira com o Paraguai, onde a imunidade custa, mas é mais ou menos segura. Resta saber se junto vai segue aquela procissão formada por aqueles que sempre acharam o transporte coletivo da capital um dos melhores do munnnnnnnnnnnnndo – por isso mesmo isenta de qualquer incômodo de investigação sobre assuntos de somenos importância, mas de muita importância em espécie.
Curitiba já tem seu Don joão VI