Gleisi Hoffmann (PT) e Roberto Requião (PMDB) legítimos representantes do povo paranaense no Senado circulam pelo Paraná detonando a possibilidade de ser aprovada a reforma da Previdência. Jogam principalmente para a torcida do funcionalismo público, setor temente da perda de certos privilégios jamais sonhados para a maioria da população, aquela cujo emprego é tão estável que pode se lascar, por exemplo, porque uma abelha mordeu o filho da empregada do patrão. É uma coisa bonita de ver! Gleisi é ré na Lava Jato, denunciada que foi como beneficiária do propinoduto, assim como o marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, que chegou a ser preso. Requião recebe pensão de ex-governador e, recentemente, embolsou mais de R$ 600 mil numa tacada que ganhou, ressalte-se, por ordem da Justiça. Ele, aliás, quando exercia o mandato, acusou Bernardo de tentar corrompê-lo numa mutreta que denunciou ao vivo no circo da “Escolinha”. Foi acionado judicialmente e perdeu. Não é bonita a política?