Essa ação de corporativismo criou um discurso –com competência, reconheço– que misturou interesses próprios com interesse nacional. Quando espreme, não tem interesse da sociedade. Quanto custa para a sociedade? Ou a gente quebra isso ou não põe esse país de pé. Muitas vezes nem se sabe quanto custa o que se está pedindo, mas “é o governo que vai pagar”. Não existe governo. Se fizer uma despesa que não cabe no orçamento, tenho que aumentar impostos. Aliás, boa parte dos colegas governadores aumentou impostos. Esse país precisa quebrar essa estrutura corporativa através do debate.
de Paulo Hartung, governador do Espírito Santo, em entrevista à Folha de S.Paulo sobre a greve da PM
O Pais quebrou governador e a estrutura corporativista se assalariados que ganham uma miséria para dar seu corpo pára as balas dos bandidos é a razão da quebra né.
Os canalhas políticos com a mãozinha da imprensa marron e bem remunerada pelo estado se incumbe de tentar satanizar esses movimentos,mas não falam dos gastos em nossas assembleias com nossos probos deputados e nossa quase de graça justiça.
Enquanto isto a bandidagem continua roubando, saqueando e acertando as contas com os desafetos. Será que o governador chamou também a bandidagem para participar do tal “diálogo”? Ele não se dar ao luxo de consultar toda a sociedade, os criminosos também fazem parte dela, não concordo comigo, governador?