Os professores marcaram greve para depois de um mês de aulas por dois motivos: a ocupação do território de resistência e luta será legal e inserida no contexto; com isso, receberão o salário integral no fim de fevereiro e, assim, vão ter capilé no bolso para verificar se, no fim de março, o governo vai mesmo cortar a grana de quem aderir a greve marcada para iniciar no dia 15 de março. Os alunos? Ah, esses são detalhes como um gol numa partida de futebol. Só interessam quando estão prontos para aceitar o grito de “bora invadir!”
Não está na hora do “bora” e sim marchar pra cima deles,por que a coisa está ficando dum jeito que os canalhas já não se importam com mais nada.
Concordo totalmente, Bora invadir, a alunada está do lado da professorada. Não seria mais fácil deixar a decisão nas mãos da professorada e da alunada, só tem aula quando as partes estão de acordo? As despesas fixas já existem mesmo, só faltará marcar os dias em que o pessoal da secretaria, da limpeza e da cantina para fazer a merenda da alunada, a final de contas saco vazio não pára em pé.