Ainda não se sabe por que os militantes do funcionalismo público ainda não se solidarizaram com os 12,3 milhões de desempregados das empresas privadas no Bananão. Poderiam marcar manifestações conjuntas onde defenderiam o direito sagrado ao trabalho, à remuneração paga em dia e à segurança de não correr o risco de entrar com as bundas nos pés dos patrões, como acontece com eles, mesmo se pararem por protesto contra o topete do governador, por exemplo. Claro que, numa situação como essa, não se sabe se as duas partes estariam de braços dados ou se haveria o risco de os ralados pelo mercado de trabalho partirem para a invasão nas fachadas dos servidores especializados em bater o bumbo da discórdia.
“Farinha pouca meu pirão primeiro” é o mandamento maior dos barnabés. Os milhões de desempregados que se virem. O excesso da massa salarial do funcionalismo público é o segundo maios problema do país.O maior é a corrupção.