Todo o fuzuê sobre a possível contratação de Ronaldinho Gaúcho pelo Coritiba atiçou a memória de um torcedor que ama o futebol e não gosta de empulhação envelopada em marketing. Ele disse que uma coisa é trazer alguém que foi um excepcional craque mas não joga mais há tempos; outra é ver em campo um Manga, um Braulio, um Pedro Rocha ou um Adílio vestindo a camisa do time porque, antes de tudo, cuidavam do próprio talento e respeitavam e tratavam bem a bola e a torcida, razão de ser da fama que tinham.