História curitibana. Olheiro do blog encontrou o deputado estadual Requião Filho num supermercado e montou campana perto do caixa. Queria ver se o filho do senador iria responder positivamente à mocinha do caixa, que perguntou se ele queria anotar o CPF na nota para concorrer aos prêmios do “Nota Paraná”. Ele respondeu com um não seco. Depois o olheiro pensou bem e disse que não poderia ser outra a resposta. “Imagina se ele entra na promoção, é premiado e vai receber o cheque das mãos do Beto Richa…”
Acho que, caras-de-pau que são, não se importariam em receber o cheque de quem quer que fosse. Não põe o CPF na nota é para o fisco não saber quanto gastam, por serem esses, geralmente incompatíveis com os rendimentos declarados…
e não é que o cara corria sério risco de isto mesmo acontecer? Até hoje eu não consegui entender que o primeiro prêmio do tal concurso foi dado a quem? A um cara que não precisaria dele nunca na vida, o cara não era nem mais nem menos do que o dono do Positivo, o que dispensa comentários. Depois deles outras “autoridades” também foram contempladas, às pessoas menos afortunadas foram delegados prêmios de menor “envergadura”.