Para um sábio do Centro Cívico, Carmem Lucia, presidente do STF, além de rodar a baiana e atropelar tudo decidindo já que a relatoria da Lava Jato vai para debaixo das asas de um dos atuais ministros da Corte, também deveria se inspirar no rito do sorteio que se utiliza em vários tribunais do país para decidir o responsável por analisar as contas dos governos estaduais. O processo: todos os papéis com os nomes vão para uma cumbuca e o presidente tira um. Bingo! Como ninguém verifica quem não levou, há quem jure que sempre só há um concorrente.
Vamos torcer para que o processo caia no colo do Gilmar Mendes, o ministro mais isento do STF. E vamos torcer para que o presidente Temer indique para a vaga do Teori Zavascki alguém equilibrado e igualmente isento como GM. Torço para a Janaína Paschoal. Além de ser imparcial ela é bastante serena.