No primeiro dia do ano o paranaense Ricardo Barros, ministro da Saúde, voltou a ser bombardeado por notícias sobre sua saída do cargo. Segundo informação do repórter Gustavo Uribe, da FolhaPress, a cabeça dele foi colocada no pano verde da negociação do presidente Michel Temer, que quer convencer o PP e o PTB a desistirem de lançar candidaturas à presidência de Câmara pois está fechado com Rodrigo Maia. Assim, para o lugar de Barros, seria nomeado Aguinaldo Ribeiro. Na mesma jogada, que teria sido discutida ontem na reunião de Temer com sua tropa da articulação política, Ronaldo Nogueira deixaria o Ministério do Trabalho para a entrada de Jovair Arantes. Isso é política!
Ricardo Barros, o engenheiro que não sabe distinguir um bandeide de um tijolo. E tem medo de injeção!
O presidente Temer não pode prescindir de tão valoroso ministro. Ricardo Barros é uma das grandes reservas morais do Brasil. Como aliás o são todos os políticos paranaenses. Eu sonho com o país governado por um estadista brilhante, como Beto Richa. E assessorado por homens geniais como Ademar Traiano, Alexandre Cury, Fernando. Francischini, Valdir Rossoni. Nem a Alemanha seria páreo para o Brasil. Nem Japão ou China.