Essa angústia eu não sei de onde vem
É um trem desgovernado que passa por cima do arado e daqueles que têm ou não têm
Um saco de mandioca para se alimentar bem
Um gole de cachaça e de sobra um vintém
Um dia soube até o que fazer quando a melindrosa vem
Mas ela, geniosa, me faz sempre de refém
Nem mestre, nem santo, nem padre, nem ninguém
Fazem milagre com o que sinto – amém
caro, bom dia…é sempre bom começar o dia lendo ticiana silva…há muito sou fã de seus textos…parabéns…abraço…