– É o teu fim. Agora está perdida. Grande filha de 60.000 cadelas no cio!
– Ai, por favor. De joelho e mãozinha posta, eu suplico: tenha dó, meu bruto carrasco.
– Dó, uma porra. Aqui, veja. O instrumento do teu martírio e das tuas delícias!
– …
– Para sempre à mercê do meu ferrão de brasa viva!
– …
– Fora da bainha o meu punhal de fogo e mel!
-…
– Aqui a longa cimitarra do profeta que assobia no ar!
– Pera aí, João. O que é ci-mi-tar-ra? Que profeta é esse?
axcho iço tudo uma loucura.