Hoje, no Brasil, as viúvas de Fidel vão derramar lágrimas pelo “revolucionário”. Como recordar não custa nada, em janeiro do ano passado este blog publicou a seguinte nota a propósito do encontro entre Frei Beto e o ditador cubano:
Frei Beto foi a Cuba, se encontrou com o ditador Fidel Castro, e este elogiou o presidente Barack Obama, dos Estados Unidos, que começou a romper a barreira das relações diplomáticas entre o império do deus alucinado do mercado e a ilhota dos sonhos de uma esquerda embalsamada. Uma cena como essa faz sempre lembrar o genial reacionário Nelson Rodrigues que, quando a atual presidente Dilma Rousseff e muitos jovens embarcaram na aventura da guerrilha para tentar derrubar, com estilingue, a ditadura militar e seus gorilas amestrados e armados até os dentes, a fim de implantar um regime nos moldes do cubano, satélite da U.R.S.S., matou a charada ao dizer que a diferença era a de que Cuba é do tamanho de Paquetá. Frei Beto bem que poderia dizer ao ditador que Rodrigues tinha razão e que só a democracia abriu caminho para aquela turma assumir o poder. O que fizeram quando conseguiram isso é outra história.
Cuba no tempo de Fulgêncio Batista exportava charutos, açúcar e rum. Hoje em 2016 Cuba exporta charutos, açúcar e rum, os três politicamente incorretos.
Pelo menos no tempo do Fulgencio, Cuba era LIVRE. Ninguém era CATIVO.
Se eu estou comentando, é sinal que ALGUÉM da dando audiência pra vocês. Espero que eu seja o último a abrir essa porcaria