A Justiça paranaense imita o governo como a antológica frase do jogador de futebol que disse que “fez que foi, não foi, mas acabou fondo”.
A Justiça paranaense imita o governo como a antológica frase do jogador de futebol que disse que “fez que foi, não foi, mas acabou fondo”.
Enfim, nessas ocasiões (exceções existem, como o magistrado Vargas, me parece) alguns aproveitam para dizer que estão vivos (como o presidente do TJ); fora essa parte, o processo do “gafanhoto Justus” quase entra em prescrição … o da sogra-fantasma está para prescrever … etc et all.