Nada contra, mas colocar em lei artigos anti-corrupção – e votada em Brasília, no Congresso, o maior conglomerado de criminosos do colarinho branco do Bananão, é mais ou menos como entregar a cadeira e o chicote ao tigre para que ele se defenda do domador – enquanto o público bate palmas com aquela cara apalermada de quem entende e aprova tudo.