Se você colocar frente a frente a Marlei Fernandes, líder dos sindicatos dos funcionários públicos, e o Mauro Ricardo Costa, secretário da Fazenda do governo do Paraná, ao fundo vai ouvir os paranaenses que trabalham para sobreviver – e pagam toda a conta, sugerindo que seria melhor eles dançarem um bolero à meia-luz, de rostinho colado, enquanto negociam o inegociável.