Hoje tem Brasil e Argentina. Futebol que, dependendo das atuações de Neymar e Messi, além de Di Maria, Marcelo, Gabriel Jesus e outros menos votados, pode ser um espetáculo digno da tradição deste clássico mundial. Mas a onda que estão fazendo para que se apague da memória o maior vexame da história do futebol brasileiro, o dos 7 a 1 sofridos contra a Alemanha na Copa do Mundo de 2014, no mesmo estádio Mineirão, ah, isso é típico de quem acredita em propaganda de jogo na Globo e nas palavras do Galvão Bueno, ou seja, balela.