O assanhamento dos que lançam pré-candidaturas ao governo do Paraná dois anos antes da eleição tem uma explicação que não tem nada a ver com a determinação de melhorar a qualidade de vida dos paranaenses, coisa que vão vender nas campanhas. A briga é para ter o poder de administrar um orçamento que no ano que vem será de quase R$ 60 bilhões.