18:50De Sergio Moro sobre a delação da Odebrechet: “Espero que o Brasil sobreviva”

Da revista Veja

VEJA desta semana mostra as dimensões superlativas e o potencial explosivo da delação premiada de 75 executivos da empreiteira Odebrecht, incluindo seu ex-presidente Marcelo Odebrecht. Distribuído em mais de 300 anexos – 300 novas histórias sobre a corrupção no Brasil –, o acordo a ser assinado com o Ministério Público envolve os ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva, o atual, Michel Temer, tucanos de alta plumagem, como José Serra, Aécio Neves e Geraldo Alckmin, peemedebistas fortemente ligados a Temer, como o senador Romero Jucá e o ministro Geddel Vieira Lima, e os dois principais nomes do PMDB no Rio de Janeiro: o prefeito Eduardo Paes e o ex-governador Sérgio Cabral. As revelações na delação da empreiteira, que faturou 125 bilhões de reais em 2015 e reuniu 400 advogados para costurar o acordo, levam procuradores da força-tarefa da Lava Jato a constatar que “se os executivos comprovarem tudo o que dizem, a política será definida como a.O. e d.O. — antes e depois da Odebrecht”. O sempre comedido juiz federal Sergio Moro também dá dimensão da turbulência que se aproxima ao comentar: “Espero que o Brasil sobreviva”.

3 ideias sobre “De Sergio Moro sobre a delação da Odebrechet: “Espero que o Brasil sobreviva”

  1. Alexandre rodrigues

    Quero ver quem é virgem nesse campo de flores,mas vou querer que esses trapaceiros devolvam os 10 trilhões de reais que foram roubados nesses 50 anos.

  2. Parreiras Rodrigues

    Após a “assepsia” nos dois poderes lá em cima – Legislativo e Judiciário, que se aplique reprimendas e correções também no povão. Para parar de dar propina pro guarda do trânsito, obedecer os sinais do mesmo, devolver o troco certo, apagar todas as luzes ao sair de casa, fechar as torneiras ídem, usar mais sacolas de pano dispensando as de plástico oferecidas pelos supermercados, acabar com a putaria dos atestados médicos para o professor , o aluno, faltarem as aulas e o operário à fábrica. E que tal a gente – unida, em turma, descer o cacete nos vândalos que quebram portas de bancos e destroem equipamentos públicos, já que o juiz de São Paulo quer que a polícia alise as cabeças daqueles bandidinhos da Paulista, de Copacabana?

  3. Alexandre rodrigues

    Para quem não sabe,as progressões dos professores depende também asa faltas e os atestados até seus atrasos.Quem não convive numa sala de aula fala muita asneira até para puxar saco de alguem,mas fique um mês como ´professor que precisa de dois padrão para sobreviver,mantemha sua classe com ideb lá em cima e vai ver quanto custa isso.
    Virou moda nesse momento de defenestração do PT uma horda de imbecis ficar apontando o dedo para uma classe que não merece ser tão falada,aqueles que dão educação para os filhos desses bocas de porco,até seu bisnetos.

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