Do Filósofo do Centro Cínico
Não há abismo entre os funcionários do serviço público e do privado, como gritou a Gazetona. Mesmo porque os que estão no mercado instável já foram para o vinagre depois do pé na bunda dos patrões (é a crise! é a crise!) e os que restaram precisam pagar a conta da máquina que eles apenas sabem que existe e que de vez em sempre os atropela com serviços com naquela base do engole, não reclame e fique quieto.