Com todas as escolas estaduais sem aula por causa da greve geral, os professores deveriam ampliar o movimento da invasão de alguns alunos para, juntos, tomarem conta definitivamente do território de luta e resistência – jamais de ensino. A partir daí, manteriam acesa a chama da luta contínua exigindo, como sempre, que os dias parados não sejam descontados e que os salários sejam pagos em dia, assim como o desconto da contribuição para o sindicato da categoria – porque ninguém é de ferro.