A Venezuela, de Nícolas Maduro, e o Equador, de Rafael Correa, decidiram retirar diplomatas do Brasil logo após a confirmação do impeachment de Dilma Rousseff. A Bolívia, de Evo Morales, demonstrou intenção de chamar o seu embaixador, mas ainda não cumpriu a promessa. Na visão otimista de um curitibano venenoso do Centro Cívico, adepto do neoliberalismo, a notícia causou euforia: “O bolivarianismo está definitivamente deixando o nosso país. É a melhor notícia depois do impeachment”.