No primeiro dia do julgamento no Senado da presidente afastada Dilma Rousseff, o que se viu foi um capítulo da história do Bananão a ser apagado – por vergonha alheia do povo brasileiro, que prefere um bate-boca no botequim da esquina, por ser mais divertido e não trazer consequências para 205 milhões de pessoas. Isso para não dizer que ninguém paga a conta para ver, como ontem, marmanjos de fatiota e mulheres com vestido de grife trocando perdigotos, crentes que estão representando os idiotas que os colocaram lá.