Da coluna de Leandro Mazzini, no UOL
As celas do Complexo Médico Penal de Curitiba são palco das memórias do cárcere em tempos modernos, para a turma da Operação Lava Jato. Fonte da Coluna com acesso aos detidos relata: José Dirceu ganhou apelido de Bibliotecário – lê compulsivamente. Mulher do marqueteiro João Santana – este, de pouco papo – Mônica Moura sumiu com o sorriso e só masca chicletes, cabisbaixa. ‘Comilão’, o ex-deputado do PT André Vargas rouba o queijo e sobremesa dos pratos dos colegas – e continua a organizar rodadas de poker, das quais participa Marcelo Odebrecht. O ex-tesoureiro do PT João Vaccari veste uniforme com letreiro ‘Faxina’.
Para sobreviver..
..Todos tomam antidepressivos diariamente, e reclamam do notório frio de Curitiba.
Claro, óbvio
A Coluna já registrou há meses o que ouviu um carcereiro, ao perguntar a Vargas quem ganhava o jogo de cartas: “Ninguém, aqui só tem ladrão, político e empreiteiro”.
PSB em risco
Renata Campos, viúva de Eduardo, está muito preocupada com a possível abertura de uma filial da Lava Jato em Pernambuco.
Só faltou falar a real localização que é Pinhais quase em Piraquara, mais fica mais chique dizer que estes meliantes estão em Curitiba capital da moralidade rsrsrsrsr
A comparação com o livro de Graciliano Ramos é no mínimo infeliz, para não dizer desonesta.
Comparar ladrões e corruptos com quem foi preso por um regime ditatorial por conta de sua posição política é uma clara tentativa de “sacralizar” os bandidos que estão presos por corrupção.
Também deve-se lembrar que ele foi preso no governo de Getúlio Vargas que é um nome praticamente “sagrado” para muita gente que se acha de “esquerda” e jura que Getúlio foi um democrata.