Bolivarianos
Os atletas da Venezuela também reclamam da Vila Olímpica: não tem os produtos que costumam cruzar a fronteira para comprar na Colômbia.
Cala a boca, Magda
O caixa dois da campanha presidencial é problema do PT e de João Santana, o marqueteiro. Mais uma patacoada de Dilma. Nem Dilma é problema de Dilma. Primeiro, é dos pais dela, que a trouxeram ao mundo. Segundo, é dos brasileiros, que caíram na conversa do marqueteiro.
Conforto
O governo federal deu com os burros n’água com o programa de repatriação de dinheiro. Queria arrecadar R$ 21 bi e conseguiu R$ 8 bi. Entre pagar 15% de imposto mais multa, os donos preferiram deixar o dinheiro quieto nos bancos do Exterior. A grana está mais confortável lá do que aqui. Além disso, mesmo com a indulgência tributária fica chato explicar a saída do dinheiro.
Narcisismo
“Não vou participar como espectadora de um ato do qual fui protagonista”. Dilma descarta sua participação na abertura da Rio2016. Então fica assim: suspende-se o impeachment, ela abre os jogos e volta para o Alvorada e espera, em sua impávida insignificância, a conclusão do processo.
A Olimpíada é obra do governo, em nome do povo brasileiro. E ‘protagonista’ nela será o povo que pagou impostos, representado pelo presidente da ocasião. Isso de “não ser espectadora porque fui protagonista” revela desvio de personalidade, narcisismo de manual.
Espeto com farofa
Eduardo Cunha despede-se da residência oficial de presidente da câmara dos deputados com churrasco para os quatro seguranças que o serviram. A carne e a conta ele espeta do Tesouro, que seu trust em offshores é só para as compras da mulher.
Doidivanos
Mais de 60% dos brasileiros querem novas eleições para presidente. Então, tá. Uma pergunta: tem alguém melhor que Michel Temer para eleger? O presidente vem sozinho, não depende dos picaretas que controlam o Congresso? Esses 60% não aprenderam depois de Lula 2 e Dilma 1,2. Eleição agora dá Lula, ou Marina, se bobear até Aécio. Sabem de quê o Brasil precisa? Trocar por gente que pense esses mais de 60% que pedem novas eleições.
ROGÉRIO DISTÉFANO