Da coluna de Janio de Freitas, na Folha de S.Paulo
Sergio Moro e procuradores da Lava Jato não foram os únicos, mas foram os mais convictos a proclamar que o Brasil corrupto não seria mais o mesmo depois dessa operação.
Ao assumir a presidência da Casa, Rodrigo Maia logo revogou a prorrogação, em 30 dias, concedida por seu antecessor Waldir Maranhão à CPI do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais). A nova ordem determinou que a CPI apenas tratasse do relatório e da votação. Nada de convocar devedores para interrogatório, buscar documentos e mais atos úteis.
A corrupção no Carf envolve devedores de dezenas de bilhões, entre eles notórios meios de comunicação. A CPI já foi, por si mesma, uma sucessão de degradações éticas e pessoais. A decisão de Rodrigo Maia, seguindo acordo feito antes de eleger-se, coroa o que a CPI foi até aqui. Sem mudanças, pelas mesmas causas.
Muda a m*rd* mas as moscas continuam as mesmas.
Esse Pais só vai melhorar graças ao DR MORO depois da lava-jato será decretada o fim da corrupção com os bolivarianospetistasmoscovitaschavistasfidelistas todos na cadeia,cambada de corruptos e o Paulo Paim é o pior deles.Mas a sorte que temos politicos como o Aécio Neves,José Perrela,Serra,Magno Malta e outros senadores que querem ver esse governo Dilma fora de vez.