“Não adianta, nunca li e não vou ler agora”
Crime nacional
Terrorismo islâmico uma ova. O crime na Rio – 16 é o velho e batido furto/peculato brasileiro: já desapareceram três laptops na Vila dos Atletas, exatamente dos escritórios do comitê organizador dos jogos.
Virgens demais
Um ‘terrorista’ islâmico brasileiro fugiu e antes de comprar passagem para a Síria entregou-se à PF. Terrorismo não pega no Brasil, exige muito trabalho, coragem e fé. Nem as 47 virgens esperando no paraíso atraem nossos terroristas. É virgem demais, muito esforço.
Operação Esfiha
Vejam que a PF sequer exercitou a poderosa imaginação no batismo dos terroristas islâmicos brasileiros. Se não tivesse que mostrar serviço e se exibir para o povo batizaria a investigação de Operação Esfiha.
Operador e cirurgião
A PGR afirma que o ex-ministro Paulo Bernardo foi ‘operador’ da mulher, senadora Gleisi Hoffmann, na campanha eleitoral, administrando dinheiro da corrupção. A Lava Jato cansou, está que nem lavanderia a quilo.
Do casal Bernardo e Bianca o único ‘operador’ que nos interessa é o cirurgião que fez o nariz da senadora. O médico pôs no nariz a essência de Gleisi: a mulher arrebitada. Atenção: arrebitada. Porque arrebatada já era no pré-nariz.
Mordeu a isca
O juiz Sérgio Moro caiu na armadilha do advogado e rebate a crítica de ser “juiz acusador” do Messias de Garanhuns. É no que dá. Juiz protagonista chama advogado protagonista.
ROGÉRIO DISTÉFANO