Do blog O Antagonista
– Em um dos termos de sua delação, Alexandre Romano conta que usou seu escritório para repasses do grupo Schahin para o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira.
Romano anexou também a nota fiscal, emitida para justificar o repasse de R$ 200 mil. Nenhum serviço foi prestado.
– Alexandre Romano contou aos investigadores, em sua delação premiada, que repassou a Paulo Ferreira cerca de R$ 2 milhões em propinas de diferentes obras tocadas pela Construbase.
Ele citou a construção da Universidade Latino-americana (Unila), de responsabilidade do consórcio Mendes Júnior/Schahin. Ele acredita que a Construbase seria subcontratada.
A empreiteira integra o consórcio que venceu a licitação para a construção da segunda ponte ligando Brasil ao Paraguai.