Nos últimos cinco anos o Brasil perdeu 24 mil leitos em hospitais. A população cresceu, assim como número de doentes, obviamente, porque aqui é país onde a dengue, por exemplo, já tem até data no calendário para aparecer e fazer o estrago (agora coadjuvado pela zika e chikungunya na passarela da desgraça), como o carnaval. Ricardo Barros, o paranaense ministro da Saúde, deu entrevista à Folha de S.Paulo falando que a estrutura do SUS precisa ser enxugada. Em reportagem na página do ministério, a conversa foi outra: “Eu não tenho nenhuma pretensão de redimensionar o SUS. O que nós precisamos é capacidade de financiamento para atender suas demandas. Agora, só conseguiremos isso, espaço fiscal para a saúde, se nós conseguirmos repactuar os gastos que estão sendo excessivos na previdência”. Enquanto não se decide, tudo continua daquele jeito que conhecemos. Pior, mesmo, só na Venezuela, mas aí a música é outra.
Gasto com previdência? Belo começo? Voltamos a 77.
Nossa, quem escreveu isso, foi o Leitão Vesgo ? Esse ameba é da terra do Moro, o Silvestre pode escrever sobre a honestidade dessa peça.
Além do ROMBO nas contas públicas que até hoje não se sabe em quanto monta isso, a “mão grande” na Petrobrás e mais tudo que se está falando, ainda temos esta notícia de que nos últimos 5 anos o9 Brasil perdeu 24 mil leitos em hospitais pelo sistema SUS.
Vem mais coisa , pois isso tudo que estamos vendo é igual merda, “quanto mais se mexe mais fede”. Qual busca em arquivos dos entes governamentais que resultou em algo “normal”. Para a turma que deixou o governo, o normal é a bagunça.
A então oposição, capitaneados por Lula e Dilma tinham um refrão. ” Quanto pior melhor” era o que diziam de quem criticava o governo.
Pois bem ao deixarem os cargos, já deixaram as gavetas vazias e as informações no lixo, aliás tudo virou lixo, então poderemos agora dizer : Quanto mais bagunçado melhor.
Somente uma perguntinha: O que o governo do PT, da Dilma, fez nesses últimos 5 anos no que diz respeito à saúde. Nada. Aliás não fizeram nada em nada.
Os Barros são como “remoras’grudam no poder como esse peixe gruda nos tubarões,são uma especie sem ideal nenhum,uns bigatos políticos que de nada fazem em beneficio do Pais ,mas só em beneficio próprio e dos seus amigos que amanhã podem não ser mais se outro grupo lhes der mais.
O pior é que faz sentido e é necessário. Vamos lá, o SUS é universal, ou seja, tem que estar preparado para atender todos os brasileiros, inclusive os que tem plano de saúde. Neste sentido, diversas ações (não todas, leitos de hospitais, por exemplo) precisam contar com um orçamento e previsões muito maiores do que o necessário. A melhor medida a ser implementada, ao meu ver, é simplesmente proibir o atendimento pelo SUS aos que possuem plano de saúde (exceção aos casos de urgência/emergência como acidentes, Samu/Siate…). Isso faria com que o SUS se preocupasse de fato com o seu público alvo, e não com números fantasiosos no planejamento. Só que a grita ideológica não deixa nada disso ser discutido a sério. A saúde pública (o sanitarismo) é hoje um dos antros mais esquerdistas do país – ou seja, é tudo no berro!