Ao analisar a presença da Polícia Militar no Campus da Universidade Estadual de Londrina depois de ser publicada uma reportagem (ver abaixo) sobre Segurança, o professor Marcos Antônio Neves Soares, coordenador do curso de História, disse o seguinte:
“Ao invés de fazer o policiamento, vai se voltar contra a comunidade interna. O consumo de maconha entre os alunos é cultural e não podemos fechar os olhos. A PM, ao invés de ir atrás de quem nos ameaça, vai atrás dos nossos alunos. A gente não precisa de polícia para tomar o baseado deles.”
Tudo abandonado nesse estado,mas as taxas quase dobraram nesse governo,não sei o que estão aprontando,mas alguma coisa tem que ser feita.
Ontem em Jataizinho,foi despejado do céu uma tromba d’água que rapidamente alagou casas ribeirinhas,com mulheres e crianças nos telhados esperando os bombeiros.
Sabe a resposta do comando?Eles não tem barco e as famílias ficaram por horas para serem socorridas por outros moradores.
Mas fiscalizar condomínios para cobrar taxas altíssimas e comprar PAJEROS para seus superiores isso não tem problema,tá na hora da corporação mandar seus chefes ligar o desconfiômetro.
Concordo com a parte que precisa fazer o policiamento externo…porém…a justificativa do professor mostra o caos que vivemos. O “cara” que deveria ser um exemplo para seus aprendizes vem com esta conversa fiada de que “maconha é cultural” e outras abobrinhas..com o devido respeito…que tenha vergonha na cara. O governo deveria exonerar este senhor imediatamente por quebra de decoro da função. Deveria lembrar que o Campus da UEL é público, logo a polícia tem autonomia. Deveria lembrar que a maconha por mais que não seja mais criminalizada, ainda não é liberada para consumo em todos os lugares. Além do mais…ja li coisas deste mesmo professor criticando cigarro e bebida…Desculpe…ele é um idiota.
Seus alunos estão fud…
Professor da APP com certeza, vândalo muito bem remunerado