Pode ser tudo, pode ser nada, mas soa estranho que duas entidades (Abrabar e ACP) resolvam se preocupar com os comerciantes que representam e pedir providências sobre os moradores de rua exatamente num ano de eleição municipal, como se estes, os que dormem e ficam nas calçadas, tivessem surgido do nada e começassem a incomodar justamente agora.