O dono da construtora Valor, Eduardo Lopes, que está preso porque sua empresa foi escrachada pelo Gaeco na Operação Quadro Negro por causa de falcatruas na construção de escolas públicas em suposta conivência integrantes do Governo do Estado, deputados estaduais, um conselheiro do Tribunal de Contas, o primo distante e o irmão próximo, deu ou não deu o Rolex para o governador Beto Richa? A história surgiu em depoimento de testemunha da empreiteira ao Ministério Público Estadual. A informação vazou e virou tema de hoje do colunista político Celso Nascimento, na Gazeta do Povo. Tal furdunço também faz lembrar a famosa história do deputado federal paranaense José Carlos Martinez, já falecido, que presenteou José Dirceu, então ministro da Casa Civil que hoje está preso na sede da Polícia Federal de Curitiba por cair rede da Operação Lava Jato, com o mesmo mimo. O Batatinha, como era chamado o parlamentar, deu o Rolex, mas depois se descobriu o relógio era falso. Em tempo – e só para ilustrar, o Rolex mais caro vendido em leilão até hoje é um modelo A 5029/5028, todo em ouro, datado de 1949 e que, em 2014, foi arrematado na Christie’s de Genebra por cerca de R$ 500 mil em valores de hoje.
Não vai falar que a construtora Valor tomou outro rumo quando “ganhou” uma obra em Bituruna?
Bituruna é o Maranhão do Rossini. É impossível imaginar que alguém como ele, um tucano de quatro costados, esteja envolvido em falcatruas. Aliás, essa operação quadro negro é obra de ficção. Se fosse alguém do pt acusado, eu não teria a menor sombra de dúvida. Mas acusar o governador mais honesto e competente do país de receber um presente suspeito é uma heresia. Coisa de drogado. De anticristo. Xô, satanás!
Corrigindo: Bituruna é o Maranhão do Rossoni…
Rolex ou Enrolex? A verificar.