A prefeitura de Curitiba se explicou, através do Conselho da Pessoa com Deficiência de Curitiba, sobre o outdoor que causou tumulto – aquele do “Pelo fim dos privilégios para deficientes”. Faz parte de uma campanha que terá sequência, etc e tal. A ideia era causar um “choque” inicial para chamar a atenção para o problema. A dúvida é se tal carga não pode ter eletrocutado tudo. A conferir.
Tem um engov?
Infeliz a ideia sei lá de quem, mas quem a fez não teve o mínimo de cautela .
A malfeita campanha, apresenta um tema que deixa dúbia intenção, faz com certa ironia, na busca de um resultado que pode não ser alcançado nem atingir o público alvo, que em suma somos todos nós.
Num momento de intolerância e preconceito que se vive neste país, a campanha na minha simples opinião é um tiro no pé de quem fez e de quem autorizou a divulgação.
Além de tudo isso, o mais estranho é que sob o ponto de vista de cautela, a administração municipal não contou com nenhum parecer mesmo que prévio, mesmo que discordante da Procuradoria do Município e se houve pronunciamento cabia a autoridade superior discordar.
Também estranho que o atento Ministério Público não tenha no mínimo questionado a municipalidade sob o feito, quando em casos até menos chocantes o faz com competência.
Bem, o dito pelo não dito, foi um fato no mínimo estranho.
Se essa for a linha de combate a preconceitos com tudo que vivemos , veremos coisas muito piores com relação a criatividade do “marquetólogo” responsável pelo fato e a frente que se manifestem de forma menos equivocada e com mais objetividade direta e não de maneira transversa com indiretas na provocação da população.
S e a intenção do Conselho foi a de causar um choque na população, acho que o caminho foi outro.
Como sugestão , o Conselho poderia ter ido por outro caminho, como por exemplo mostra que pessoas sem necessidades especiais ocupam vagas exclusivas, tanto nas ruas como nos estacionamentos dos shopping,
Também poderia ser mostrada que nem todas as empresas, prédio, e principalmente orgãos públicos, bancos e outros que recebem público respeitam a lei de acessibilidade.
Na mesma linha se observassem as nossas calçadas que tem dificuldade imensa de transito par um cadeirante por exemplo e não se toma nenhuma providência.
A Comunicação do Gustavo tem sido uma tragédia
permanente,
Nem Tim Maia daria jeito!.
CUMÉ QUI É???????????????
O acontecido é uma das amostras da administração desastrosa deste palerma, o cara conseguiu superar todos os seus antecessores, tarefa quase impossível de se conseguir. E o cara conseguiu. O prefeito anterior foi um fiasco, o Betinho Banana, idem, que sucedeu ao japonês, outra tragédia. O último prefeito, na acepção da palavra foi o Greca. Mas deste palerma e dos cuecas de seda que o seguem não poderia ser outra se não esta.
O Greca levou uma sorte, pois pegou uma cidade estruturada, fez alguma coisa sim. Os faróis do Saber eu estão sucateados, os Anjos da 7 de setembro, o Leão voador da Manoel Ribas, O obelisco da Barão do Cerro Azul, a coleção Lições Curitibanas, muita festa, muita comilança fez também se aliar ao Requião, criou o IPPUC 2, porque não aceitava o planejamento do verdadeiro IPPUC.
Então não foi um prefeito para se dizer que foi tanto assim