Do analista dos Planaltos
O Senador Requião continua o mesmo. Ele mesmo que, quando presidiu o PMDB e na eleição perdeu o diretório para o seu ex-vice Mario Pereira e entregou as contas com oitenta e seis títulos protestados e uma dívida de R$ 1 milhão. Pereira pagou todas as contas, depois Requião voltou e endividou novamente o partido e a sede da Vicente Machado foi penhorada para pagar multas eleitorais de campanha.
Agora, com a mesma prática ditatorial, interveio em todos os diretórios municipais que não queriam vê-lo na direção do partido e retomou a presidência do PMDB estadual. A foto no site do partido mostra o déspota Requião sentado a mesa cercado da diretoria que escolheu a dedo:
Secretário Geral: João Arruda – o Requião Sobrinho e filho da irmã.
Tesoureiro: o assessor comissionado de gabinete no Senado Luiz Fernando Delazari
Presidente da Fundação Ulysses: Requião Filho
Os trÊSs concentram todas as gordas verbas do fundo partidário.
Primeiro Secretário: Sergio Ricci, também funcionário do gabinete.
Participam ainda do diretório os assessores comissionados do gabinete Cesar Setti e Samuel Gomes dos Santos .
Completam a chapa três ex-prefeitos presos por desvios de recursos públicos em Guaratuba, Castro e região metropolitana .
Todos os dados estão no sítio do PMDB do Paraná que nada mais tem do MDB velho de guerra citado ad-nauseam nos discursos do ancião senador.
Como se v~e, a prática do nepotismo e empreguismo são as atuais palavras de ordem.
Então né,todos esses nomes se empregam mas não se ve que são ladrões,que pegam dinheiro de auditores para caixa de campanha e outras mandraquices desse outros málacos.
magoou de novo, pombo? que coisa!!