por Augusto Nunes, no blog Direto ao Ponto, da revista Veja
Concebido pelo senador Roberto Requião e sancionado nesta quinta-feira pela presidente Dilma Rousseff, o projeto que regulamenta o direito de resposta tem a carranca do pai e o jeitão destrambelhado da mãe. Em vez de simplesmente garantir a correção de notícias equivocadas, o desmentido de acusações sem fundamento e a punição de jornalistas que incorrem em delitos arrolados no Código Penal, o texto que virou lei tem tudo para transformar-se num instrumento de intimidação da imprensa independente.
Como informou a coluna de Ricardo Setti em 14 de março de 2012, o senador do PMDB paranaense sempre sonhou com projetos que amordaçam a imprensa. Nesta semana, ele conseguiu ao menos restringir a liberdade de expressão com as regras sobre o direito de resposta, que poderá ser invocado se o conteúdo do material publicado atentar, “ainda que por equívoco de informação, contra a honra, a intimidade, a reputação, o conceito, o nome, a marca ou a imagem de pessoa física ou jurídica identificada ou passível de identificação”.
O palavrório confirma que o filhote de Requião nasceu para confundir, não para explicar. E a subjetividade dos conceitos amplia a zona de sombra em que qualquer interpretação é permitida. Tome-se como exemplo o vídeo que eternizou o papelão protagonizado pelo então governador do Paraná em fevereiro de 2006, quando apareceu no Planalto para outro beija-mão em louvor do presidente Lula. O anfitrião estava eufórico com o desempenho do Brasil no mundo maravilhoso dos biocombustíveis. O visitante estava eufórico com o tratamento amistoso que lhe dispensava o ex-inimigo.
Confira a cena inverossímil extraída do Jornal da Globo. Lula estende a Requião um vidro cujo conteúdo tem coloração suspeita. “É mamona”, previne. Requião enfia a mão no vidro, captura um punhado de sementes, enfia a coisa na boca e começa a mastigar. “Isso é mamona, pô!”, espanta-se o presidente, que ri do gourmet de grotão. “É bom”, balbucia o governador desgovernado. “Você sabe que isso tem uma toxina que não pode comer?”, alerta Lula de novo. Só então a ficha cai: assustado, Requião dá as costas para a câmera e cospe no chão o biocombustível do futuro.
Mais revelador que uma biografia de 900 páginas, o vídeo induz a quatro conclusões nada lisonjeiras. Quem assiste à peça histórica só pode achar que o senador é:
a. sabujo
b. otário
c. doidão
d. idiota
e. tudo isso e mais um pouco.
Seja qual for a opção, o vídeo atenta contra a marca, o nome e a imagem de Requião. Com a entrada em vigor da lei que pariu, ele pode reivindicar espaços em todos os meios de comunicação que divulgarem a chanchada em miniatura. É o caso desta coluna. Para poupá-lo de recorrer à Justiça, o censor aprendiz está convidado a enviar sua versão do episódio. Os leitores aguardam ansiosamente a resposta à pergunta que não quer calar: quem come mamona sempre foi maluco ou ficou maluco por comer mamona?
Eita Augusto Nunes,figurinha grotesca como a Joice,rasteira e achacadora,que dariam se muito bem se despedidos dos seus folhetins ir trabalhar na Maria Japonesa,talvez até os clientes dela o iria atura como rufião,ou até tomar o lugar do Caramori ,hoje longe dos braços do governador que mandou até fazer uma plastica para demover a tatuagem.
Como as curvas de rio se juntam e quando me disseram que a Joice tinha sido despedida,eu acho até que foi por excesso de puxa-saquismo,falei assim ,deve se juntar ao Paulo Martins e outras coisas grotescas que habitam a rede massa .todos remanescentes da “republica da tv Tropical ,onde tinha o maior numero de achacadores por M2.
Esses cavaleiros do apocalipse estão ai firmes e fortes querendo que a nação se ferre para que seus financiadores tornem a eles as benesses que sempre tiveram.
Da nojo ver esse sujeito falando,e a outra a dona Joice então,são tipos de pessoas que nãos e pode deixar seu carro para eles cuidar, e que confiança você vai ter numa noticia escrita num blog ou no canal que esses excrementos sólidos que defecam os porcos vai ter.Será que exagerei em alguma coisa?
magoou, pombo reaça? fica assim não! hihihihihihihihihi
Errata : Não errei, mas faltou no texto a opção “f”
f) Você sabe que eu sou um jornalista Coxinha e que não tenho opinião sobre nada, só escrevo o que meu patrão quer. Mudo de opinião conforme convêm ao meu bolso.
magoou também, toledo? fica assim não! hihihihihihihihihihihi
Ele não é um Sidney Resende né Toledo,tem que puxar o saco e falar o que o patrão quer,a Joice é da mesma linha.
Como existe jornalista idiota. O FATO É VEREADORES. Portanto não há resposta. Publique aí calúnias que costumam publicar! Agora não violão! . Estamos protegidos.