História curitibana. Na sexta-feira dois amigos do blog se encontraram para almoçar numa churrascaria do bairro Batel. Se surpreenderam porque o local estava lotado – e assim ficou durante todo o tempo que ali permaneceram. Um deles, curioso, perguntou a um funcionário da casa se o movimento era assim nos outros dias da semana. A resposta foi afirmativa e seguida de uma explicação: “A crise nunca chega aqui neste bairro”.
Seria o Fausto e o Leandrrrrro que foram comer uma picanha suculenta acompanhada de dois tomatões,depois gargarejaram com SEPACOL.
Só vc não entendeu Silvestre, que os dois “amigos” eram vc e o Toledo…mas fica tranquilo que o teu segredo ta guardado aqui no blog, a gente não espalha não…pode fumar teu charutinho sossegado….relaxa, pede pro Toledo fazer uma massagem.
Pô! Fausto, aí é sacanagem, eu tenho os direitos autorais da história dos charutos e o Toledo, o Silvestre é outra coisa de “bunda mole, bunda tatuada, bunda frouxa”. Arrume outra qualidade dos dois, vai ser difícil.
O Sepacol doeu na vista.
O Leandro e o presidente dos Coxinhas do Batel. O comitê e no Shopping Pátio Batel. O jornalista querido e o Bessa. O sincero movido a Ted.
Toledo, estávamos falando da bunda do Silvestre, se você se sentiu no meio, então logo falaremos da tua bunda compartilhada com o Silvestre.
O inexplicável fenômeno chamado Batel Grill, carissima, sem nada de especial, mas sempre lotada…
A churrascaria mais “coxinha” da cidade…