Do enviado especial
Os deputados Ademar Traiano (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa, e Luiz Claudio Romanelli (PMDB), líder do governo na Casa, manifestaram-se hoje na tribuna sobre o discurso do presidente da Fiep, Edson Campagnolo, no evento que o reconduziu ao cargo comando da poderosa federação das indústrias. Na ocasião, Campagnolo criticou os ajustes promovidos pelo governo do estado e os salários dos deputados estaduais.
Traiano foi o mais duro e disse que Campagnolo está “jogando para a platéia” ao lembrar que o atual presidente da Fiep recebe subsídio, ao contrário dos anteriores, que abriram mão. “Se quer conhecer um homem, dê o poder a ele. Os salários dos deputados, eleitos por toda a população, quem define é o STF, por parâmetro. O que é estranho é que antigos presidentes da Fiep abriam mão da verba de representação que a direção recebe. Campagnolo recebe esta verba, paga por 80 sindicatos de empresários de todo o Paraná”, disse Traiano.
Já Romanelli lembrou que o presidente da Fiep era muito amigo da senadora Gleisi Hoffmann, hoje investigada na Operação Lava Jato. “Ele (Campagnolo) era um fã caloroso do governo Dilma e da senadora Gleisi Hoffmann. A senadora, inclusive, foi recebida na primeira posse deste senhor com tantos mimos e deferências que só faltou ele entregar a ela um título de princesa. Estranhamento, este ano não havia lugar para a senadora Gleisi”. “Era uma coisa que eu esperava de um dirigente de um diretório acadêmico, e não do presidente de uma instituição como a Fiep”, completou.
Me diz com quem andas e te direi quem és.
Esse Campagnolo deve ser mais um desses que mamaram nas tetas do governo federal atraves das mãos do casal 171 do Paraná.
Traiano e Romanelli, esse casal 171 do Paraná, deve ser mais uns dos que mamam nas tetas do governo estadual…