Ontem, em Porto Alegre, a mesa diretora da Assembleia Legislativa fechou as portas e não permitiu a entrada de manifestantes para votação, em regime de urgência, de medidas do governo do Estado, que está matando cachorro a grito. Segundo o colunista Armando Burd, od jornal O Sul, os parlamentares fizeram isso se espelhando no que ocorreu no dia 10 de fevereiro em Curitiba, quando os aloprados invadiram o plenário e ficaram ali três dias. O jornalista lembra que, também seguindo o exemplo de manifestações, só que do dia 19 de abril, os parlamentares e, principalmente, a Brigada Militar, foram equilibrados e não repetiram as cenas de violência que ocorreram aqui.