Se os vereadores que apresentaram o projeto para liberar a venda de cerveja nos estádios resolverem retirá-lo, depois da aprovação em primeiro turno, deveriam comemorar o feito com os representantes da bancada evangélica e com a turma do Ministério Público e Polícia Militar, que jogaram pesado contra. Com os primeiros, nos templos, orando para aliviar os pecados; com os outros, tomando uma cervejinha fora do expediente de trabalho – porque ninguém é de ferro.