Mestre Janio de Freitas lembrou bem:
A propósito, o Supremo Tribunal Federal decidiu por unanimidade que não tem importância, para recebimento do novo prêmio de liberdade por delatar, o fato de Alberto Yousseff haver feito há cerca de dez anos outra delação premiada e descumprido o compromisso de não voltar ao crime. Muito ao contrário, é o criminoso central, o craque do meio-campo, na bandalheira que utilizou a Petrobras.
Um bom motivo para se perguntar também e mostrar o que aconteceu a outros “delatores premiados” aqui da província que colaboraram com o juiz Sergio Moro.