Duas da coluna do jornalista Carlos Brickmann
O Movimento dos Trabalhadores sem Terra, MST, invadiu nesta segunda uma fazenda experimental da Universidade de São Paulo, em Londrina, no Paraná. A fazenda, com 3.700 hectares, tem área de preservação ambiental em um terço de sua extensão, com floresta original, e trabalha na recuperação de matas degradadas. Graças a suas pesquisas agropecuárias, ocupa a terra com o triplo do gado de corte normalmente suportado. O MST alega que a fazenda é improdutiva.
Detalhe para quem reclama que estudantes brasileiros que subiram na vida não se lembram de suas universidades: a área, conhecida como Mata do Barão, foi doada à USP no ano 2000 por um ex-aluno, Alexandre Von Pritzelwitz.
Chamem o LULA para conversar e convencer com o amigão STÉDILE e seu exército. Quem sabe eles tiram os invasores.
O Governo está mesmo acuado. A pressão da sociedade é real e imediata na busca de respostas, no caso da invasão é evidente que existe uma grande parcela de culpa do próprio governo que nunca deixou de coibi estes atos.
O MST sempre teve portas abertas junto ao Planalto quando sabemos que os coitados que necessitam efetivamente da reforma agrária é uma minoria, o resto vai no embalo de picaretagem e ameaças a começara pelo tal de Stédile.
O Governo está sim acuado e é uma auto culpa. Não pode o PT , braça e pernas do governo sem cabeça querer jogar essa culpa na oposição e em governos passados, nesse caso já a 12 anos o PT está no poder.
A tentativa de sair desse lamaçal que acua o governo, o PT procura junto com seu líder maior LULA jogar nas costas dos outros com frases feitas pelo João Santana, de afirmar que … “quanto pior melhor”. Mentira fanfarronice, se há culpa ela está no governo, se alguém quer que fique pior para se beneficiar é o LULA que tem pretensões de voltar em 2018.
Tática vilã, rasteira contra sua criação DILMA, pois nos bastidores a coisa mina contra o governo para deixa-lo a mercê de crise e sem saída e agora vem com outros aproveitadores de sempre como Renan apontar soluções.