de Yane Kritski
Quer algo mais depressivo que barulho de balanço?
Me lembra a infância quando ficava sozinha no parquinho
Ia vinha ia vinha
E quando queria me animar balançava tão alto e quando estava no ápice
Pulava para o salto da felicidade
Ou da morte de um braço ou perna quebrada
Uma mistura de medo e anseio
De angústia e receio
E no meio às vezes pensava direito e desistia
Fazendo com que o balanço se torcesse inteiro
De volta a realidade
Chega de barulho
Sigo meu rumo