Desde menino ele descia de seu apto e sentava num banco de uma pracinha em frente para ler algum livro,fazer suas tarefas e dava aos pombos restos do seu lanche.
Se acostumou com isso e notava que a medida que o tempo passava novos pombos se incorporavam ao bando e outros que ficavam pelo caminho da vida.
Ele sempre via meio a distancia uma linda pomba branca,arisca que sempre aparecia apesar dos anos ,seria sempre a mesma?
E ficou pelo caminho o pombo marrom e o carijó que as vezes voava e pousava ao lado dele.,E assim o tempo foi passando ficou adulto,se formou e não perdeu a mania de todos os dias sentar um pouco no banco da pracinha e dar de comer aos pombos e sempre lá estava ela a distancia a pomba branca que parecia ser a mesma apesar dos anos passados.
Um dia ele não desceu,estava numa cama de hospital onde restava pouco tempo de vida.
Era uma manhã cinzenta e chuvosa e ele com um ultimo esforço pediu a enfermeira que abrisse a janela,ela estranhou o pedido mas fez seu desejo e saiu do quarto.
Ai o céu se abriu e os raios de sol pareciam fachos de luz iluminando o quarto e lá nos corredores do hospital ouviram um zumbido continuo da maquina fazendo crer que ele tinha morrido.
Ao adentrarem no seu quarto estava pousada na cabeceira de sua cama uma pomba branca de bico prateado e ao seu lado um pombo marrom e outro carijó.
Ele parecia feliz com um sorriso sereno na boca entreaberta,não se sabe muita coisa dele,se foi feliz durante sua vida já que passou desapercebido aos olhos das pessoas,mas não passou desapercebido aos olhos de Deus.
Desde menino ele descia de seu apto e sentava num banco de uma pracinha em frente para ler algum livro,fazer suas tarefas e dava aos pombos restos do seu lanche.
Se acostumou com isso e notava que a medida que o tempo passava novos pombos se incorporavam ao bando e outros que ficavam pelo caminho da vida.
Ele sempre via meio a distancia uma linda pomba branca,arisca que sempre aparecia apesar dos anos ,seria sempre a mesma?
E ficou pelo caminho o pombo marrom e o carijó que as vezes voava e pousava ao lado dele.,E assim o tempo foi passando ficou adulto,se formou e não perdeu a mania de todos os dias sentar um pouco no banco da pracinha e dar de comer aos pombos e sempre lá estava ela a distancia a pomba branca que parecia ser a mesma apesar dos anos passados.
Um dia ele não desceu,estava numa cama de hospital onde restava pouco tempo de vida.
Era uma manhã cinzenta e chuvosa e ele com um ultimo esforço pediu a enfermeira que abrisse a janela,ela estranhou o pedido mas fez seu desejo e saiu do quarto.
Ai o céu se abriu e os raios de sol pareciam fachos de luz iluminando o quarto e lá nos corredores do hospital ouviram um zumbido continuo da maquina fazendo crer que ele tinha morrido.
Ao adentrarem no seu quarto estava pousada na cabeceira de sua cama uma pomba branca de bico prateado e ao seu lado um pombo marrom e outro carijó.
Ele parecia feliz com um sorriso sereno na boca entreaberta,não se sabe muita coisa dele,se foi feliz durante sua vida já que passou desapercebido aos olhos das pessoas,mas não passou desapercebido aos olhos de Deus.