Treze anos depois o Ministério Público do Paraná terá a colaboração do doleiro Alberto Youssef para tentar destrinchar o caso Copel/Olvepar, onde teria havido um desvio de R$ 84 milhões. Esta celeridade, em meio à muvuca da Operação Lava Jato, onde Youssef é delator juramentado, fez com que se esquecesse que em 2002 o caso explodisse dentro do Tribunal de Contas do Paraná, onde um parecer avalizando a compra, pela Copel, de créditos de ICMS da Olvepar, que os recebeu da transportadora Rodosafra como pagamento de dívidas. Os créditos tinham sido considerados irregulares pelo Tribunal de Justiça. O parecer técnico não foi submetido ao plenário do TC, como de praxe. Deu no que deu, ou melhor – não deu.
Se eu nã me engano nessa época surgiu esse escândalo e das contas CC5,onde os personagens eram os mesmo,JUIZ MORO E YOSSEF ,e ai quando digo aqui alguma coisa por até não confiar na lisura do Juiz até o blogueiro já me retrucou,mas eu continuo afirmando que o sujeito e um JB bem piorado.
errado.
Oi Zé, o pior é ver que o ação de improbidade administrativa de autos n.º 0003641-27.2004.8.16.0004 (que condenaria a turma a devolver o $$$) não andou quase nada de 2004 para cá…
Culpa da 1ª Vara da Fazenda Pública?