Nota enviada pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJufe)
A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) vem a público manifestar total apoio ao Juiz Federal Sérgio Moro, Titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, na condução do julgamento da “Operação Lava Jato”. A pedido do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, o Magistrado decretou recentemente uma série de medidas, entre elas a prisão de executivos de grandes empresas que, segundo as investigações, estariam envolvidos em crimes de corrupção e formação de cartel.
Vale destacar que as decisões tomadas pelo Juiz Federal Sérgio Moro no curso desse processo são devidamente fundamentadas em consonância com a legislação penal brasileira e o devido processo legal.
A Ajufe não vai admitir alegações genéricas e infundadas de que as prisões decretadas nessa 14ª fase da Operação Lava Jato violariam direitos e garantias dos cidadãos.
A Ajufe também não vai admitir ataques pessoais de qualquer tipo, principalmente declarações que possam colocar em dúvida a lisura, eficiência e independência dos magistrados federais brasileiros.
No exercício de suas atribuições constitucionais, o Juiz Sérgio Moro tem demonstrado equilíbrio e senso de justiça. As medidas cautelares, aplicadas antes do trânsito em julgado do processo criminal, estão sendo tomadas quando presentes os pressupostos e requisitos legais. É importante ressaltar que a quase totalidade das decisões do magistrado não foram reformadas pelas instâncias superiores.
A Ajufe manifesta apoio irrestrito e confiança no trabalho desenvolvido com responsabilidade pela Justiça Federal do Paraná, a partir da investigação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.
Antônio César Bochenek
Presidente da Ajufe
O primo, que estava distante, agora voltou para perto, agradece o apoio, tão repentino e talvez milagroso, de sua soltura e com direito ao banho de sol, onde quiser, cujos ricos mortais não tem. A Afuje muitas vezes pode e afode. Fazer o que se o Supremo Torturado Financiado tem a foice e o martelo como símbolo, ao invés da balança, que pesa sem ver quem realmente deve e está sendo apontado, para posteriormente, ser levado ao banquinho dos réus.
Tem tudo acontecendo, quando a crise de trabalho bate à porta do trabalhador, sendo melhor prender que dá trabalho digno e honesto, ao invés daquele que dá trabalho e retorno desonesto.
“Quando tudo acabar, quero ser apreciado lá no alto do morro”. Enfim, juro dizer a verdade, somente a verdade e nada mais!
A Matéria prima da justiça é o ladrão,segundeiro e sicário e magistrado gosta mais do meliante do que o honesto.Essa é a lei do Brasil,onde o direito é a coisa mais torta e uma fabrica de espertalhões.