A APP-Sindicato gastou R$ 214 mil para dizer, em propaganda veiculada na televisão, que agradece alunos, pais e mães pelo apoio que tiveram na greve de 75 dias encerrada na semana passada, ou seja. O sindicato dos professores deve ter contratado um daqueles marqueteiros de políticos que, em campanha eleitoral, como aconteceu no ano passado aqui e acolá, o que importa mesmo é a mensagem, não a realidade. Não se discute aqui se as reivindicações eram justas ou não e também sob o direito da greve para se conseguir, mas nessa história, que tem sim, componente político, quem penou de bico calado foram exatamente os alunos e seus pais, pois não tinham o que fazer. Dizer que deram apoio ao movimento seria o mesmo que agradecer ao enforcado pelo belo nó que fez na corda. Confiram:
O que me surpreende é o poder econômico deste sindicato. Dinheiro para pagar multas milionárias por conta da greve ilegal, para alugar estádio de futebol para assembléia, para trazer centenas – quiçá milhares – do interior para suas manifestações e assembléias, para custerar agência de publicidade na produção de comercial e, finalmente, custear campanha milionária de divulgação com este comercial no horário nobre e repetidas vezes. Agora dá para entender porque a RP(T)C ficou do lado da greve ilegal – a fatura está sendo paga agora.
Pingback: Propaganda enganosa - por Zé Beto | Boca Maldita
Quando o Piá de Prédio usa a mídia com o dinheiro do Povo a turma do Batel não fala nada. Os professores usaram o dinheiro das mensalidades que eles pagam ao Sindicato. Não foi ? Quanto ódio quanta hipocrisia mais de Mil coxinhas no salão. Vai Leandro, você é do Sindicato do Clube Curitibano.
Não, não sou do Clube Curitibano Toledo. Sou de outro, ali no Juvevê, Graciosa Country Club, é mais sofisticado, coisa que você não entende e tem uma inveja total e deve ter insônia de não poder ter o que nós temos. Vai Toledo, consulte o reu amigo psiquiatra Silvestre para ver se obtém ajuda por essa cabecinha reprimida ou use de novo os charutos naquele lugar que você tanto aprecia. Quem sabe um dia você possa entrar lá para ser flanelinha dos nossos automóveis, somente daqueles fabricados aqui no Brasil, isto enquanto esse teu governo não quebrar a indústria automobilística.
…E ele era tão pobre, tão pobre, mas tão pobre…que só tinha dinheiro….